Minha Família

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domingo, 27 de março de 2011

a fé não fingida

FÉ NÃO FINGIDA.

---A expressão "fé não fingida" aparece duas vezes nas epístolas do Paulo a Timóteo. A primeira está se referindo a Paulo, a segunda a Timóteo e a sua família. A expressão pode se entender como "fé genuína" em contraste com a fé "aparente".
---Como podemos diferenciar a fé genuína da fé fingida? A fé fingida:
---a) Se evidencia na maneira de relacionarmos com Deus. Ainda vemos a Deus longínquo, temos temor dele, não podemos lhe dizer "Pai". Podemos crer nele, e até defender sua existência nas discussões com os ateus ou agnósticos; mas não podemos dizer que somos "filhos" de Deus, e que ele é nosso "Pai". Um crente genuíno recebeu o Espírito Santo para a filiação, e por meio dele clama "Abba, Pai". Goza do fato de ser um filho de Deus, e pode reconhecer o Espírito dentro dele, lhe guiando, lhe consolando, lhe ensinando.
---b) Desconhece a Jesus Cristo. Fala de Deus, mas não de Jesus Cristo. Muitos falam de Deus, no sentido geral, mas não de Jesus Cristo como o Deus encarnado. O Senhor disse: "Ninguém vem ao Pai senão por mim", "Eu sou o caminho". Muitos crêem em Deus, oram a Deus (a "Deusinho"), mas não conhecem a relação com Jesus Cristo. Um crente genuíno sabe que por meio de Jesus Cristo tem conhecido a Deus. Valora sua morte na cruz, e seu sangue derramado para o perdão de seus pecados.
---c) Baseia-se na herança, não na conversão. É uma herança cultural, é a religião dos pais, não uma experiência individual. Agora, a fé genuína não está alheia aos antepassados, à família, mas procede de uma experiência pessoal, individual. A fé genuína não é herdada biologicamente, porém, pode-se dar testemunho dela por meio da pregação e do exemplo dos mais velhos. A fé não fingida de Eunice, Lóide e Paulo teve muito a ver na fé não fingida de Timóteo.
---d) É mental, não espiritual. Se for mental está no plano da alma, cambaleante, insegura; só se for espiritual tem a firmeza do céu.
---e) É propenso às disputas doutrinais e ao palavrório (1ª Tim. 1:3-7). A fé fingida é tão fraca que precisa reafirmar-se diante de si mesma. E então luta e discute, normalmente a respeito de questões externas, da lei, dos mandamentos, das doutrinas. Um crente genuíno não precisa demonstrar nada para crer, porque sua fé lhe foi dada do alto e está além das opiniões humanas.
---f) Não produz nenhuma mudança real na maneira de viver. A fé fingida faz promessas, projetos, mas nenhuma mudança de vida real. Como não há novo nascimento, trata-se do mesmo homem velho que cuida em emendar-se. O crente genuíno, em troca, pode comprovar em si mesmo uma nova maneira de ver a vida, de ver o mundo. Dá-se conta que o mundo está caminhando no sentido equivocado, ele sabe que não pertence ao mundo.
---Qual dessas duas é a fé que você tem? Se tiver uma fé fingida, não serve nem servirá para nada no futuro. É como um fundamento de areia movediça. Agora é o tempo de pedir a Deus e assegurar-se de ter uma fé genuína.


Há DEUS toda a Glória.

sábado, 12 de março de 2011

teste sua paciência

Paciência é a qualidade habitual de suportar os testes e as circunstâncias testadoras sem queixume.
Paciência também significa tolerância diante das falhas humanas, ou a espera por algum acontecimento que venha alterar as circunstâncias incômodas. Trata-se da capacidade de esperar por mudanças sem demonstrar ansiedade exagerada.
O texto sobre o qual estamos falando expõe a paciência no sentido de se esperar por mudança. No Novo Testamento, quando se fala acerca da paciência, refere-se também à longanimidade face às provações, resistências e constância em face da oposição. Na terminologia grega, o verbo, “upomoné”, tem sentido de resistência (sob algum peso).
O dicionário da língua portuguesa define a palavra "paciência" da seguinte forma:
1. Virtude que consiste em suportar os dissabores e infelicidades; resignação;
2. Capacidade de persistir numa atividade difícil, suportando incômodos e dificuldades; constância, perseverança.
Considerações Bíblicas
1. A paciência consiste na persistência em face dos obstáculos. Procure alcançar uma obra perfeita (Tiago capítulo 1, versículo 4). No presente, ela já produz frutos, e nos ajuda a percorrer o curso de nossas vidas, tendo em vista o prêmio da vida eterna;
2. A paciência espera pela salvação de Deus e é muito importante para a obtenção da nossa herança (Hebreus capítulo 6, versículo 12; capítulo 10, versículo 36);
3. A paciência precisa ser fortalecida (Colossenses capítulo 1, versículo 11);
4. Deve ser cultivada como um fruto do Espírito (Gálatas capítulo 5, versículo 22);
5. Ela é desenvolvida através do desenvolvimento espiritual.
Como a paciência é desenvolvida em nossa vida
a) Por meio da oração (Efésios capítulo 6, versículo 18);
b) Pela meditação na palavra de Deus (Efésios capítulo 1, versículo 18);
c) Através do estudo (I Timóteo capítulo 4, versículo 13);
d) Por meio da santificação (I Tessalonisenses capítulo 4, versículo 3);
e) O viver segundo a lei do amor (I João capítulo 5, versículo 7);
f) Uso dos dons espirituais (Efésios capítulo 4, versículo 8 ss).
Um dos aspectos do fruto do Espírito
O trecho de Gálatas capítulo 5, versículo 22 encerra essa virtude cristã como um dos aspectos do fruto do Espírito, ou seja, uma qualidade espiritual que o Espírito Santo cultiva no crente. Entendemos, com isso, que a paciência é uma virtude espiritual do cristão. Sendo assim, temos uma necessidade constante de desenvolver essas habilidades na vida diária.
A paciência de Deus
Deus nos tolera, devendo, também nós, tolerarmos ao próximo. A paciência divina abrange todos os homens. (I Pedro capítulo 3, versículo 9; Salmo s capítulo 86, versículo 15; Romanos capítulo 9, versículo 22).
A paciência de Cristo
Jesus Cristo nos deixou um grande exemplo de paciência, visto que percorreu sua carreira terrena com alegria e paciência (resistência). Vejamos Romanos capítulo 12, versículos 1 e 2. Devemos seguir o exemplo da paciência de Cristo, mesmo nos casos em que sofremos as contradições e oposições por parte dos ímpios (Salmos capítulo 37, versículo 1; Provérbios capítulo 3, versículo 31; capítulo 23, versículo 17; capítulo 24, versículo 1 e Jeremias capítulo 12).
O que nos ensina a possuir paciência
Mudanças vitais podem ocorrer em nossas vidas quando suportamos a disciplina do Senhor.
Para refletir
“Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa” (Hebreus capítulo 10, versículo 36).

seja cheio do Espirito Santo

Não basta frequentar a igreja, é preciso ter uma vida cheia do Espírito Santo. Você já deve ter conhecido pessoas que se dizem cristãs, mas vivem “nervosas” – são puro nervo! Pessoas que se dizem crentes, mas são mais carnais do que os de fora da igreja. E o que dizer daqueles que ficam magoados por qualquer coisa? São “pelinhas” que vivem se ferindo à toa. A Bíblia conta em Ezequiel 37.8 que o Senhor mandou que o profeta falasse aos ossos secos, ao fazer isso, houve um barulho e cada osso foi se juntando ao seu osso, e veio a seguir sobre eles os nervos, a carne e foram cobertos de pele…mas ainda não havia vida. Depois mandou o Senhor que o profeta profetizasse ao espírito, e foi então que a vida entrou neles, de forma que se colocaram de pé formando um grande exército. Não basta estarmos dentro da igreja se não tivermos uma vida cheia do Espírito Santo. É a ação Dele em nós que nos fará um exército à conquistar a Terra. "E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito;"  (Efésios 5: 18)
 pense nisso/ por reverendo machado